
A Porsche está cada vez mais condicionada pela fiscalidade automóvel.
É que a nova tributação entra em vigor já em Julho e os carros a gasolina e de maior cilindrada vão custar mais aos bolsos dos portugueses.
Tudo porque o Governo decidiu atormentar mais uma vez os carros que considera como poluentes, ao aumentar de dez para 30% a componente ambiental do Imposto Automóvel (IA).
O que é certo é que a penalização não fica por aqui e em Janeiro próximo a taxa volta a subir, desta vez para 60%. Tudo para incentivar a compra de carros mais ecológicos.
Por isso, a Porsche já preconizou uma alternativa passaria por adoptar um sistema igual ao de Espanha, ou seja, «não taxar tanto o carro à partida, reduzir o imposto de matrícula a um valor que seria uns 12% ou menos, (já que o nosso Iva é de 21%). Dessa forma a base de automóveis novos vendidos aumentaria e o Governo não cativava tanta receita por automóvel vendido, mas multiplicava o número de automóveis vendidos e chegaria facilmente ao valor que tinha previsto orçamentado cativar», refere o Chefe do Departamento de Marketing e RP da Porsche Portugal, Nuno do Carmo Costa, à «Agência Financeira».
Tudo isto «porque no fundo apenas deveríamos pagar o valor do produto, o imposto de matrícula e o IVA separado (sobre o valor do automóvel)», salienta.
Nuno do Carmo Costa disse, ainda, que em mente está um aumento da segurança (caros com tecnologia mais evoluída), com uma satisfação para o cliente (porque tem um automóvel novo em vez de ter um usado), bem como uma melhoria gradual do parque automóvel (ou seja, em vez de termos carros cada vez mais antigos, tínhamos um parque mais actual) com os ganhos que isso tem em termos de ecologia», realça.
Para o chefe do Departamento de Marketing e RP da Porsche Portugal, «cada vez mais temos motores mais ecológicos que consomem menos, que poluem menos, com menos emissões».
O mesmo responsável alerta, ainda para a falta de coragem política e garante que se «pensássemos apenas no mercado todo-o-terreno, o Governo ganhava muito mais receita anteriormente», quando o imposto era mais diminuto. A partir de uma situação que «o Governo definiu erradamente matou completamente esse segmento. Ou seja, começou a taxar a 100% o imposto automóvel em vez de conseguir cobrar a receita que tinha anteriormente. Desta forma não capta tanta receita», conclui.
É que a nova tributação entra em vigor já em Julho e os carros a gasolina e de maior cilindrada vão custar mais aos bolsos dos portugueses.
Tudo porque o Governo decidiu atormentar mais uma vez os carros que considera como poluentes, ao aumentar de dez para 30% a componente ambiental do Imposto Automóvel (IA).
O que é certo é que a penalização não fica por aqui e em Janeiro próximo a taxa volta a subir, desta vez para 60%. Tudo para incentivar a compra de carros mais ecológicos.
Por isso, a Porsche já preconizou uma alternativa passaria por adoptar um sistema igual ao de Espanha, ou seja, «não taxar tanto o carro à partida, reduzir o imposto de matrícula a um valor que seria uns 12% ou menos, (já que o nosso Iva é de 21%). Dessa forma a base de automóveis novos vendidos aumentaria e o Governo não cativava tanta receita por automóvel vendido, mas multiplicava o número de automóveis vendidos e chegaria facilmente ao valor que tinha previsto orçamentado cativar», refere o Chefe do Departamento de Marketing e RP da Porsche Portugal, Nuno do Carmo Costa, à «Agência Financeira».
Tudo isto «porque no fundo apenas deveríamos pagar o valor do produto, o imposto de matrícula e o IVA separado (sobre o valor do automóvel)», salienta.
Nuno do Carmo Costa disse, ainda, que em mente está um aumento da segurança (caros com tecnologia mais evoluída), com uma satisfação para o cliente (porque tem um automóvel novo em vez de ter um usado), bem como uma melhoria gradual do parque automóvel (ou seja, em vez de termos carros cada vez mais antigos, tínhamos um parque mais actual) com os ganhos que isso tem em termos de ecologia», realça.
Para o chefe do Departamento de Marketing e RP da Porsche Portugal, «cada vez mais temos motores mais ecológicos que consomem menos, que poluem menos, com menos emissões».
O mesmo responsável alerta, ainda para a falta de coragem política e garante que se «pensássemos apenas no mercado todo-o-terreno, o Governo ganhava muito mais receita anteriormente», quando o imposto era mais diminuto. A partir de uma situação que «o Governo definiu erradamente matou completamente esse segmento. Ou seja, começou a taxar a 100% o imposto automóvel em vez de conseguir cobrar a receita que tinha anteriormente. Desta forma não capta tanta receita», conclui.

Sem comentários:
Enviar um comentário