Inteiramente desenvolvido em Portugal pelo Auto Museu da Maia, em parceria com o CEIIA - Centro para a Excelência e Inovação na Industria Automovel, o Vinci GT inspira-se nos míticos automóveis desportivos dos anos 60 e 70, resultando num retro concept, por outras palavras, um desportivo de estilo retro, mas moderno, desportivo e de alta performance, de linhas equilibradas sem deixar de ser agressivo. Ideia confirmada quando visto pela primeira vez. A enorme dianteira prepara-se para alojar um motor V6 de 3,5 litros, debitando entre 300 cavalos disponíveis às 6200 rpm e transmitidos às rodas traseiras por intermédio de uma caixa manual de 6 velocidades. As prestações confirmam o carácter desportivo do coupé Português. A aceleração dos 0 aos 100 km/h é feita em 5,6 segundos e a velocidade máxima chega aos 270 km/h. Para estas performances, contribui um peso de apenas 1333 kg, resultado da utilização de uma carroçaria em material compósito de carbono e um chassis em aço reforçado. A lotação anunciada é de 2+2.
O investimento no projecto Vinci GT ronda os três milhões de euros, englobando a primeira fase, de desenvolvimento de projecto, bem como a segunda fase, dedicada à produção. De facto, os mentores do projecto pretendem avançar de imediato para a segunda fase, prevendo-se que o primeiro protótipo funcional deste coupé desportivo possa estar produzido num prazo de quatro meses. Com o objectivo de valorizar este projecto, a produção será limitada a apenas 50 unidades podendo assim atingir uma valorização semelhante à de um clássico. O preço de cada unidade poderá situar-se entre os 180 e os 300 mil euros, dependendo das alterações que ainda venham a ser introduzidas no automóvel.
Para a concretização da segunda fase do projecto, foi criada a empresa VinciGT, Lda, com um capital social de 100 mil euros detido na totalidade pelo Auto Museu da Maia. Para além de liderar a gestão do projecto, esta empresa terá como objectivo procurar possíveis investidores, bem como desenvolver as parcerias necessárias para o avanço do projecto. A montagem das viaturas será realizada em estrutura a criar adjacente ao Maia Clássico, atelier automóvel do Auto Museu da Maia.
De acordo com Miguel Rodrigues, este projecto representa "uma das grandes apostas do Auto Museu da Maia para 2007 e constitui um exemplo da capacidade tecnológica e inovadora que a industria Portuguesa pode exibir internacionalmente, bem como uma prova inquestionável da qualidade dos técnicos Portugueses ligados ao sector automóvel, perspectivando a penetração num mercado nacional e internacional, que se disponibiliza pelo prestigio que já conseguimos alcançar".
Mais detalhes do Vinci GT estão ainda em "segredo dos deuses", ficando a aguardar novos desenvolvimentos, sendo certo que o desportivo Português vai mesmo avançar.
O investimento no projecto Vinci GT ronda os três milhões de euros, englobando a primeira fase, de desenvolvimento de projecto, bem como a segunda fase, dedicada à produção. De facto, os mentores do projecto pretendem avançar de imediato para a segunda fase, prevendo-se que o primeiro protótipo funcional deste coupé desportivo possa estar produzido num prazo de quatro meses. Com o objectivo de valorizar este projecto, a produção será limitada a apenas 50 unidades podendo assim atingir uma valorização semelhante à de um clássico. O preço de cada unidade poderá situar-se entre os 180 e os 300 mil euros, dependendo das alterações que ainda venham a ser introduzidas no automóvel.
Para a concretização da segunda fase do projecto, foi criada a empresa VinciGT, Lda, com um capital social de 100 mil euros detido na totalidade pelo Auto Museu da Maia. Para além de liderar a gestão do projecto, esta empresa terá como objectivo procurar possíveis investidores, bem como desenvolver as parcerias necessárias para o avanço do projecto. A montagem das viaturas será realizada em estrutura a criar adjacente ao Maia Clássico, atelier automóvel do Auto Museu da Maia.
De acordo com Miguel Rodrigues, este projecto representa "uma das grandes apostas do Auto Museu da Maia para 2007 e constitui um exemplo da capacidade tecnológica e inovadora que a industria Portuguesa pode exibir internacionalmente, bem como uma prova inquestionável da qualidade dos técnicos Portugueses ligados ao sector automóvel, perspectivando a penetração num mercado nacional e internacional, que se disponibiliza pelo prestigio que já conseguimos alcançar".
Mais detalhes do Vinci GT estão ainda em "segredo dos deuses", ficando a aguardar novos desenvolvimentos, sendo certo que o desportivo Português vai mesmo avançar.
Sem comentários:
Enviar um comentário