Inspirado no lendário Cooper Climax, um monolugar que correu na Fórmula 1 em finais dos anos 50, três estudantes de design automóvel apresentam o Clímax Concept, renascendo o conceito do desportivo Britânico purista.
Trata-se de um puro roadster de dois lugares com apenas 546 kg de peso, resultado do recurso a materiais compósitos, e um chassis rígido assegurando performances e comportamento típico de um veículo de competição, difícil de conseguir hoje em dia com os entraves no capitulo da segurança e conforto. O seu desenho tem por base toda a história da competição do passado prescindindo de tecto, pára-brisas ou portas; de modo a proporcionar uma experiência única de condução. Saltando para o interior, o Climax evoca as memórias dos automóveis de competição. O vento na face e o facto dos bancos se encontrarem a poucos milímetros do chão exponencia sensações de velocidade e da adrenalina da competição.
Para valorizar todo este potencial, foi escolhido um motor que utiliza etanol como combustível, demonstrativo da crescente preocupação com o futuro dos combustíveis. A potência anunciada, ainda que as características não tenham sido até ao momento anunciadas, é de 270 cavalos às 6500 rpm o que aliado a uma caixa de 5 velocidades manual e a um peso de 546 kg proporciona uma aceleração dos 0 aos 100 km/h em apenas 3,4 segundos e uma velocidade máxima de 258 km/h. Performances comparáveis a um Lótus Elise por exemplo. Curiosidade para o facto do condutor através do Clímax Control e um computador portátil ter a possibilidade de configurar a gestão electrónica (ECU) do automóvel adaptando o automóvel ao tipo de condução, estrada ou pista.
Este concept não passa ainda de um mero projecto, estando os seus criadores à procura de soluções para um possível avanço para a produção em números limitados.
Trata-se de um puro roadster de dois lugares com apenas 546 kg de peso, resultado do recurso a materiais compósitos, e um chassis rígido assegurando performances e comportamento típico de um veículo de competição, difícil de conseguir hoje em dia com os entraves no capitulo da segurança e conforto. O seu desenho tem por base toda a história da competição do passado prescindindo de tecto, pára-brisas ou portas; de modo a proporcionar uma experiência única de condução. Saltando para o interior, o Climax evoca as memórias dos automóveis de competição. O vento na face e o facto dos bancos se encontrarem a poucos milímetros do chão exponencia sensações de velocidade e da adrenalina da competição.
Para valorizar todo este potencial, foi escolhido um motor que utiliza etanol como combustível, demonstrativo da crescente preocupação com o futuro dos combustíveis. A potência anunciada, ainda que as características não tenham sido até ao momento anunciadas, é de 270 cavalos às 6500 rpm o que aliado a uma caixa de 5 velocidades manual e a um peso de 546 kg proporciona uma aceleração dos 0 aos 100 km/h em apenas 3,4 segundos e uma velocidade máxima de 258 km/h. Performances comparáveis a um Lótus Elise por exemplo. Curiosidade para o facto do condutor através do Clímax Control e um computador portátil ter a possibilidade de configurar a gestão electrónica (ECU) do automóvel adaptando o automóvel ao tipo de condução, estrada ou pista.
Este concept não passa ainda de um mero projecto, estando os seus criadores à procura de soluções para um possível avanço para a produção em números limitados.
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